Ser minoria da Universidade: caminhos possíveis para redução do impacto da saúde mental de negros, mulheres e população LGBT.
A vida universitária pode ser dura.
Nos últimos anos, a questão sobre o impacto do ambiente universitário na saúde mental dos estudantes tem, felizmente, estado mais visível. No entanto, grupos com representação minoritária como negros, mulheres e LGBTs são ainda mais vulneráveis a sofrerem com transtornos mentais como depressão e ansiedade. O ambiente acadêmico, já tão exigente com os alunos, torna-se ainda mais pesado para as minorias.
Na segunda-feira (21/10), das 14h às 16h, teremos uma Roda de Conversa com as psicólogas clínicas e pesquisadoras da UFRJ Carolyne Juvenil, Diana Soledade, Fernanda Paveltchuk e Tânia Macedo. O objetivo é compartilhar experiências, dar voz, acolher e oferecer possibilidades de caminhos para auxiliar aos estudantes a buscarem uma vida acadêmica mais saudável.
O evento é aberto à toda a comunidade. Participe. Faça sua voz ser ouvida. Se você não pertence a alguma minoria também será muito bem-vindo. É uma grande oportunidade de aprendizado e de oferecer suporte a amigos e familiares.
Local: Sala F3-07 do CCMN.